Anderson Dezan
do EGO, no Rio
Thábata Mendes foi apresentada há pouco tempo como substituta de Joelma na banda Calypso – que agora se chama XCalypso -, mas já desperta interesse da mídia. A revista “Sexy”, por exemplo, quer a cantora, de 28 anos, na capa da publicação em uma das edições do primeiro semestre do ano que vem.
“Saiu nota em um jornal de São Paulo dizendo que estávamos de olho nela e era mentira. Mas, por causa da notícia, fui olhá-la melhor e gostei. Ela é muito bonita, faz parte de uma banda com um nome bem forte no mercado e agora quero ver seu desempenho no palco”, diz Henrique Rossi, diretor de redação da revista “Sexy”, ao EGO.
Vamos fazer uma proposta e aguardar. Mas, por causa do tempo, terá que ser uma das capas do primeiro semestre. Não dá mais para estampar a edição de janeiro, como foi divulgado na imprensa. Não temos tempo hábil para isso”.
‘Não é o momento’
Thábata já gravou seu primeiro disco com a banda XCalypso, que agora está sendo masterizado nos Estados Unidos, e fará seu show de estreia com o grupo no dia 3 de janeiro do ano que vem, na cidade de Ananindeua, no Pará. Ao saber do interesse da revista “Sexy”, a cantora descartou a proposta. Pelo menos agora.
“Não é o momento adequado. Por enquanto, não há essa possibilidade. Estou numa fase de afirmação como cantora e a única coisa que vou desnudar nesse momento é minha voz. Quem sabe no futuro”, despista ela.
Sem concorrência
Com o fim anunciado da “Playboy” no Brasil, a “Sexy” passará a ser a única revista desse tipo no mercado. “O mercado editorial está muito sofrido. Especulações sobre o fim da ‘Playboy’ já eram ouvidos há pelo menos dois anos. Mas agora vamos poder respirar melhor, até mesmo por causa da questão cachê. Não vai ter mais disputa por uma modelo”, pontuou.
Sobre uma possível compra dos direitos de publicação da “Playboy” no Brasil e, consequentemente, uma fusão com a “Sexy”, como chegou a ser divulgado por alguns blogs, Rossi desmente. “Isso nunca existiu, até mesmo pelos altos custos. Os royalties que eles cobram são bem caros e não faz sentido pagar se temos nossa marca própria”.
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