A cearense Melissa Gurgel, 20 anos, foi eleita neste domingo (28) a Miss Brasil 2014. Ela disputou com outras 26 garotas a coroa de mulher mais bonita do país, em concurso realizado no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza. Ela recebeu a faixa de Miss Brasil e um carro no valor de R$ 40 mil, como premiação do 60º concurso Miss Brasil. Para Melissa, a torcida que lotou o Centro de Eventos foi importante na sua vitória. “Estou muito feliz com o resultado. A torcida cearense foi fantástica e me deu muita garra. Cada passo que eu dei foi graças a Deus”, disse ao G1, ao receber a faixa de miss.
Questionada sobre o que é necessário para ser a Miss Brasil, a cearense destacou a determinação. “O que me levou à vitória foi algo que eu aprendi desde o início da vida: que a gente só perde pra nós mesmos. A partir do momento que você decide uma coisa com determinação, o que você decide fazer você pode ir muito além do que imagina.”
Em segundo lugar ficou Fernanda Leme, de São Paulo, e em terceiro, a potiguar Deise Benício, de 23 anos. As duas ganharam uma viagem para o México.
A nova miss brasileira recebeu a coroa e faixa de Jakelyne Oliveira, de Mato Grosso, vencedora do título em 2013. Ela vai disputar agora o Miss Universo, que será realizado neste ano, nos Estados Unidos.
O coordenador técnico do concurso, Evandro Hazzy, se diz confiante na vitória de uma brasileira no Miss Universo. “Este é o melhor ano da história no que se refere ao nível das candidatas. Tenho oito meninas que estão no mesmo nível de critérios técnicos”, afirmou ele, que vem preparou as jovens para a competição durante três meses.
Durante duas horas de evento, as candidatas desfilaram com trajes típicos de cada estado, vestidos de gala e biquíni. A cada etapa, parte das concorrentes era eliminada. A vencedora foi anunciada quando restavam três misses estaduais.
Os jurados também fizeram perguntas às garotas. Entre as questões, a misses foram questionadas sobre que medida adotaria caso fosse presidente, qual o livro preferido e quais projetos elaboraria para pessoas sem acesso à educação.
Fonte: G1
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