Três mulheres foram flagradas, na manhã deste sábado (26), tentando entrar no presídio Cyridião Durval com maconha escondida nas partes íntimas. Segundo a Secretaria da Ressocialização e Inclusão Social (Seris), elas iriam visitar os maridos na unidade.
A Seris divulgou, ontem (25), que, por meio da Polícia Penal, iria reforçar os procedimentos de segurança e que, a partir de agora, todas as pessoas alheias ao sistema prisional alagoano terão de passar pelo bodyscan (scanner corporal), equipamento já utilizado durante as visitas realizadas pelos familiares de reeducandos.
A medida foi tomada após uma advogada tentar entrar no presídio Cyridião Durval com chips de celular escondidos em um sabonete.
Este foi o segundo caso registrado pela polícia penal em uma semana. Outro advogado foi flagrado pelo sistema de vídeo monitoramento da Casa de Custódia, onde o profissional aparece entregando um pacote de fumo para um preso.
O preso informou que as entregas aconteciam há cerca de seis meses e que o advogado já teria entregado cartões de memória, pen drives, chips e celulares. Segundo o preso o valor de cada pacote de fumo era R$200 e por cada chip de celular o valor pago era entre R$50 e R$100. Já os cartões de memória e pen drives valiam entre R$200 e R$300.
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