Uma mega operação desencadeada desde as primeiras horas desta quarta-feira (16) na cidade de Marechal Deodoro, tirou de circulação 10 indivíduos acusados de envolvimento com tráfico de drogas e homicídios na antiga capital de Alagoas.
Policiais do Batalhão de Operações Especiais – BOPE e agentes do 17º Distrito Policial, sob o comando do delegado Jobson Cabral, realizaram a operação intitulada “Avalanche”.
O nome diz respeito ao verdadeiro “arrastão” policial que foi feito desde a Barra Nova até o povoado Cabreiras as margens da AL-215, onde só na última segunda-feira um duplo homicídio foi registrado. Alguns dos indivíduos detidos foram presos no distrito de Massagueira.
Foram encaminhados para a sede do 17º DP José Daniel Silva dos Santos, Laercio Silva dos Santos, Wellington dos Santos Almeida, William Santos de Almeida, Ronaldo Silva de Souza, Claudson da Penha de Melo Filho, além do mais temido do bando de acordo com a polícia: Ednaldo Messias dos Santos, também conhecido pelo apelido de “Areia de Cemitério”.
Só este acusado (areia de cemitério), de acordo com as informações, teria cometido três homicídios nos últimos dias na cidade de Marechal Deodoro.
Dois menores, ambos de 17 anos também foram apreendidos e o décimo acusado não teve seu nome revelado porque colaborou com as investigações, fornecendo informações importantes para a polícia.
Com os presos foram encontrados armas, drogas, munições, balança de precisão e dinheiro.
A situação em Marechal Deodoro é considerada crítica em termos de ocorrências policiais como roubos, furtos, tráfico de drogas e homicídios. Somente neste ano de 2013 cerca de 65 pessoas foram assassinadas, deixando o pequeno município de pouco mais de 45 mil habitantes entre os mais violentos do país.
Fotos: Sandro Quintela
o Edinaldo já fes muitas Mae chorar agora e amae dele que chora era pra ele ter morido ……
A situação da nossa querida Marechal é inimaginável comparada a décadas passadas, pois nasci e cresci nesse Município onde nos reuníamos, nas praças, para jogarmos conversas fora sem maldades.
A situação da nossa querida Marechal é inimaginável comparada a décadas passadas, pois nasci e cresci nesse Município onde nos reuníamos, nas praças, para jogarmos conversas fora sem maldades. Hoje, acompanho, pela net, a violência incontrolável. Só nos resta orarmos ao DEUS TODO PODEROSO para que tenha misericórdia da nossa “MARECHA”.
que saudade de quando morava aí hoje eu vejo daquí de cuiabá-mt com muita tristeza é que nem a colega aí afirmou: é lamentavél mesmo…
Já morei aí e quando cheguei era um dos lugares mais tranquilos que conheci.
Lamentável;