Crime foi cometido após uma discussão por causa de som alto
Da Redação
Um funcionário da prefeitura de Marechal Deodoro, lotado no Posto de Saúde que serve aos conjuntos José Dias e Terra de Esperança, cuja localidade é mais conhecida como “Iraque”, foi executado no seu local de trabalho. O crime de homicídio foi registrado no final da tarde desta terça-feira (11).
Conforme relatos de testemunhas aos policiais civis e militares que estiveram no local da ocorrência, uma discussão por causa de som alto teria sido a motivo que levou ao homicídio. O filho da vítima teria se recusado a atender um pedido dos assassinos para diminuir o volume do som da residência.
Irritados com a negativa, os dois homens que residem em frente a casa do jovem, se armaram e voltaram para matar o mesmo. Como não o encontraram, seguiram em direção ao PSF que fica a poucos metros, e acabaram ferindo fatalmente seu pai.
Roberval da Silva, 53 anos, tentou livrar-se dos algozes escondendo-se em um dos cômodos da unidade de saúde, mais foi localizado e alvejado com vários disparos de armas de fogo que o atingiram no tórax, cabeça e braços.
Prisão dos acusados
A ação rápida dos militares da 5ª Companhia Independente e dos agentes do 17º Distrito Policial, tendo a frente o delegado Rodrigo Colombelli, conseguiu em menos de uma hora após a consumação do homicídio, deter os acusados. A dupla está sendo neste momento autuada em flagrante delito.
Já os peritos do Instituto de Criminalística e funcionários do Instituto Médico Legal, fizeram os levantamentos de como se deu a dinâmica do crime, antes de encaminhar o corpo para a capital Maceió.
Atualizada às 19h50
Caro leitores,tenho visto muita discussão com relação ao apelido dado por mim,há 13 anos atrás,numa entrevista ao repórter Chistiano Mateus.Em junho de 2004,logo que foi inaugurado o conjunto José Dias,houve uma chacina que vitimaram cinco pessoas,inclusive uma senhora gestante.Como a incidência de homicídios era uma constante,eu em entrevista a TV PAJUÇARA, coloquei e apelido de IRAQUE,pois lá no IRAQUE, não se mate tanto quanto se mata aqui.
Meu amigo Rodrigo, parabéns pela agilidade na prisão em glagrante dos marginais assassinos.
É fim de mundo mesmo Natan uma pessoa é o povo ficam discutindo sobre nome de bairro eu em
Também não vejo preconceito em chamar de Iraque,onde moro o endereço é travessa sumauma, conhecido como rua do sapo e ninguém reclama de preconceito
Parabéns a equipe e toda policial de Marechal Deodoro pelo rápido trabalho quer pena quer a justiça não trabalha assim no julgamento!!!
Concordo com o cidadão Luiz Antônio não há preconceito algum já que os próprios moradores denominão o local pelo nome e é claro na matéria os dói nomes do local.
A criminalidade está terrível.
Que Deus o tenha Roberval.????
MINHA GENTE O QUE ESTÁ EM JOGO É A BANALIDADE DO CRIME. QUANTA VIOLÊNCIA É ESSA EM MARECHAL DEODORO? AONDE VAMOS PARAR?
Só pra constar, o ocorrido não foi no “Iraque” como vcs dizem e sim no Conjunto José Dias.
Aliás, aqui não temos “Iraque”, o nome do Loteamento é Terra da Esperança.
Isso tbm é uma forma de preconceito!
Mais o povo conhece por iraque mesmo e na noticia da pra ler o nome dos dois conjuntos. até quem mora lá denomina assim. moro aqui no whisk whisk e não vejo preconceito nenhum.