O caseiro de 57 anos, identificado como Robson Luiz de Santana, que foi assassinado na manhã desta terça-feira, 28, em uma fazenda localizada no Povoado Chinaré, em Igreja Nova, foi morto com pelo menos quatro disparos de armas de fogo, sendo um de espingarda e três de revólver, possivelmente calibre 38. A informação foi repassada à imprensa, na tarde de hoje, pela Polícia Científica de Alagoas.
Durante a perícia, foi constatado ainda que o corpo da vítima estava dentro do armazém da fazenda e que não havia sinais de arrombamento. Ele teria sido alvejado por múltiplos projéteis de um disparo de espingarda, e em seguida, já no chão ele foi atingindo pelos disparos de revólver na lateral direita da face.
Segundo o perito criminal Edson Júnior, o caseiro apresentava uma fratura no antebraço direito devido ao impacto do disparo de espingarda. A lateral esquerda do tronco também foi alvo de múltiplos ferimentos de disparos de arma de fogo.
Além disso, foram coletados quatro projéteis de arma de fogo e dois cartuchos de espingarda. A perícia localizou ainda dois bonés, um da vítima e outro que pode pertencer ao autor do crime, e uma bituca de cigarro com material biológico.
Durante a perícia, foi constatado ainda que o corpo da vítima estava dentro do armazém da fazenda e que não havia sinais de arrombamento. Ele teria sido alvejado por múltiplos projéteis de um disparo de espingarda, e em seguida, já no chão ele foi atingindo pelos disparos de revólver na lateral direita da face.
Segundo o perito criminal Edson Júnior, o caseiro apresentava uma fratura no antebraço direito devido ao impacto do disparo de espingarda. A lateral esquerda do tronco também foi alvo de múltiplos ferimentos de disparos de arma de fogo.
Além disso, foram coletados quatro projéteis de arma de fogo e dois cartuchos de espingarda. A perícia localizou ainda dois bonés, um da vítima e outro que pode pertencer ao autor do crime, e uma bituca de cigarro com material biológico.
“Recolhemos uma bituca de cigarro na cena do crime, como a vítima não fumava, esse vestígio pode ser do autor do crime. Recolhi esse material para extração de material genético para exames posteriores em laboratório”, explicou Édson Júnior.
Inicialmente, a Polícia Civil apontou que o crime poderia se tratar de um latrocínio, mas ao término da perícia, Edson Júnior afirmou que pela dinâmica do crime, o caseiro foi vítima de homicídio. O corpo de Robson Luiz foi recolhido para o IML de Arapiraca para ser necropsiado.
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