O candidato ao Senado Federal pelo PEN, coronel da reserva Marcos Antonio Brito, se envolveu em uma confusão e é acusado de agredir uma mulher durante a votação na Escola de Ensino Fundamental Padre Pinho, no bairro do Cruz das Almas.
No vídeo, que foi divulgado pelas redes sociais, é possível ver o momento em que o candidato agride com um tapa no rosto uma eleitora que o acusava de cometer ilegalidade. A confusão supostamente teve início quando o candidato tentou ‘furar fila’.
VEJA O VÍDEO:
Durante a agressão, um policial militar presenciou tudo, mas não tomou nenhuma providência, e o candidato deixou o local de votação.
Em nota, a Polícia Militar confirma a ocorrência policial e assegura que a vítima foi encaminhada para a Central de Flagrantes e foi orientada a procurar a Corregedoria da Polícia Militar para a instauração das medidas correcionais cabíveis.
“Duas guarnições estão neste momento realizando diligências a fim de conduzir o candidato à Central de Flagrantes. Iremos, ainda, abrir procedimento administrativo através da Corregedoria, a fim de apurar possível transgressão cometida pela guarnição responsável pelo policiamento na seção eleitoral,” diz a nota.
A reportagem do Alagoas 24 horas também entrou em contato com o PEN que informou por meio da sua assessoria que analisa o episódio de deverá se posicionar em uma hora.
A promotora Maria José Alves, chegou à Escola Estadual de Ensino Fundamental Padre Pinho, no bairro de Cruz das Almas, minutos depois do ocorrido.
“Por coincidência chegamos instantes após a agressão. Fizemos um levantamento do caso e encaminhamos a senhora Marta Celeste de Oliveira Mesquita à delegacia, orientando-a registrar um boletim de ocorrência contra o candidato. Também pedimos que algumas pessoas se dispusessem a testemunhar sobre o ocorrido e facilmente cinco cidadãos logo se ofereceram. Na sequência, comuniquei o fato à colega Silvana Abreu, promotora titular da 2a zona eleitoral, que, de imediato, relatou o fato ao magistrado”, detalhou a promotora que atua como substituta.
Fonte: Alagoas 24 Horas
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