Por Ascom/PMMD
A prefeitura de Marechal Deodoro, através da sua vice-prefeita, Iolanda Alcântara, intermediou uma reunião entre a Caixa Econômica Federal, representante da construtora do conjunto Gislayne Matheus e manifestantes que fazem ato por moradia na cidade.
Desde a última segunda-feira um grupo tem se mobilizado fazendo bloqueios em ruas, com pneus, vegetação e fogo, impedindo a passagem de veículos pelas principais vias de acesso ao centro histórico de Marechal Deodoro. Os manifestantes pedem agilidade na conclusão das cerca de 700 casas que estão sendo construídas no conjunto Gislayne Matheus e dos cerca de 300 apartamentos que estão sendo construídos no conjunto Erick Ferraz.
Ainda na segunda-feira uma comissão foi recebida pela vice-prefeita Iolanda Alcântara, que se dispôs à auxiliar na negociação com a Caixa Econômica e construtora responsável pela obra. Ficou acertada uma nova reunião para esta terça-feira. A reunião aconteceu por volta das 10h, onde os engenheiros responsáveis pelas obras dos conjuntos explicaram os motivos que tem gerado atrasos. As explicações vão desde os reparos necessários desde a última invasão do conjunto Erick Ferraz, em que até as esquadrias das janelas e vasos sanitários foram roubados, ao problema das chuvas que tem ocasionado atraso nos trabalhos.
As explicações não deixaram os manifestantes satisfeitos. Houve nova passeada pela rua e o grupo de cerca de 40 pessoas bloqueou mais uma vez a rodovia AL-215 na entrada da cidade e também uma via secundária, que dá acesso ao centro histórico através do bairro do Taperaguá. Por volta das 15h o trânsito foi liberado após a intervenção da Polícia Militar.
A vice-prefeita e professora, Iolanda Alcântara, disse lamentar a situação. “Pois a obra ainda não foi entregue para a prefeitura. O problema do atraso está sendo resolvido pela Caixa Econômica, dona do projeto, e a construtora. Esperamos que isto seja solucionado o quanto antes, para a prefeitura finalmente poder começar a agir”, explicou Iolanda.
ESSAS CASAS SÓ VAO SER ENTREGUES PERTO DA POLITICA ISSO TEM QUE SER RESOLVIDO COM MINISTÉRIO PUBLICO