O prefeito de Marechal Deodoro, Cláudio Filho Cacau, reuniu-se com a Associação Comercial de Marechal Deodoro para discutir ações de apoio aos comerciantes deodorenses. A reunião aconteceu nesta quinta-feira (09), na sede do Associação Comercial junto com o CrediAmigo. O intuito é auxiliar os comerciantes e microempreendedores com linhas de crédito.
Por conta dos decretos municipal e estadual de isolamento social, os estabelecimentos comerciais de Marechal Deodoro estão fechados e com isso, os deodorenses ficam impossibilitados de fazer pagamentos de despesas e dos funcionários. Pensando em beneficiar a categoria, o município e a Associação Comercial irão disponibilizar transportes para que os comerciantes possam se dirigir até Maceió para fazer pagamentos, quitar dívidas e aderir a novos créditos no Banco do Nordeste.
Os interessados no benefício, devem fazer o agendamento do dia em que deseja ir até o Banco do Nordeste. O agendamento será feito através do número: (82) 99196-0075.
Além disso, haverão nos próximos dias, equipes de plantão para realizar o cadastro dos comerciantes deodorenses que ainda não possuem o CrediAmigo. Os empréstimos variam entre R$100 a R$21 mil. As equipes estarão na Associação Comercial, que fica localizada na AL-215, próxima ao Trevo da Usina Sumaúma.
O prefeito Cacau falou da importância da ação para os comerciantes deodorenses.
“Muitos empresários do município estão com as portas dos seus estabelecimentos comerciais fechadas. E com isso estão sem poder se manter. Por isso firmamos essa parceria e assim fortalecemos a economia do município com ações e soluções em combate ao Coronavírus”, disse.
O comercio de Marechal Deodoro já vinha sofrendo dificuldades antes da crise do “corona virus” tendo em vista o alto índice de desemprego e a falta de renda das pessoas, agravando-se mais ainda com seu fechamento compulsório e os elevadissímos impostos municipal que tanto sacrifica a população já terrivelmente espoliada em função de determinadas medidas medíocre que não resolvem quase nada. Seria muito mais objetivo uma redução dos tributos, pelos menos temporária, prorrogação de prazos de vencimentos ou até mesmo renúncia de tributos enquanto perdurasse a crise, e não levar os comerciantes a se endividarem que não seria o caminho mais indicado. É uma questão de bom senso e querer realmente ajudar os cidadãos.