Campanha é uma iniciativa do Governo do Estado em parceria com 35 municípios alagoano. Em Marechal Deodoro, o lançamento acontece nesta sexta-feira (18).
Texto: Sthefane Ferreira (estagiária)
Combater o trabalho infantil durante o período de alta temporada no município. É este o intuito da campanha de combate ao trabalho infantil “No Verão, Trabalho Infantil Não”, uma iniciativa da Secretaria de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social em parceria com o município de Marechal Deodoro, que visa realizar atividades nos municípios que possuem rios e praias. O lançamento da campanha em Marechal Deodoro acontece nesta sexta-feira (18), na Praia do Francês.
As equipes da Secretaria de Assistência Social de Marechal Deodoro farão uma observação em toda a praia para identificar as crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil, além de crianças perambulando em situação de vulnerabilidade.
Para as crianças encontradas, serão distribuídas fichas para que participem de atividades que serão realizadas no local. As crianças serão identificadas e cadastradas pelas equipes.
Além disso, para banhistas, ambulantes e comerciantes no entorno da praia, serão distribuídos os materiais da campanha, com informações sobre a problemática e da ação.
Segundo a coordenadora das Ações Estratégicas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (AEPETI) em Marechal Deodoro, Heliete Amorim, o intuito é orientar a todos que estiverem na praia sobre o problema e a importância de combater o trabalho infantil.
“Com essa campanha nós iremos orientar e conscientizar a população sobre os malefícios que o trabalho infantil pode trazer para as crianças e adolescentes. Com essa ação conseguiremos identificar essas crianças e assim, realizar estratégias para que elas sejam tiradas dessa realidade”, explicou.
Outras ações
Em 2018, as equipes da Secretaria de Assistência Social realizaram uma ação de identificação das crianças em trabalho infantil no Pátio da Feira.
Além disso, são realizadas ações durante todo o ano, para que as crianças e adolescentes sejam identificadas e possam ser inseridas no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV).
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