Da Redação
Mesmo após diversas denúncias formalizadas por moradores que residem nas ruas da Floresta e dos Cajueiros, ambas localizadas no bairro de Taperaguá, os órgãos públicos que deveriam fiscalizar e combater os criadouros do mosquito aedes aegypti, parecem fazer vista grossa para o que está acontecendo no chamado “Beco do Capitão”. O MN já mostrou em outra reportagem a situação do lixo que se acumula no terreno baldio. (Clique aqui e reveja).
Na ocasião foi destacado que o local seria um potencial foco do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e do temido zika vírus. Só que agora os moradores que entraram em contato com nossa redação, informaram que as larvas do mosquito aedes aegypti estão se proliferando, já que existem dezenas de garrafas pet e outros objetos que acumulam a água da chuva, amontoados ao longo de toda extensão.
O terreno, que liga as duas ruas citadas, pertence supostamente ao empresário Eronildo Costa, que reside no Barro Vermelho, teria total conhecimento da situação mais também pouco tem feito para resolver o problema. A população também tem sua parcela de culpa, já que acaba jogando lixo em local inadequado, contribuindo para a formação deste mini “lixão” em plena área urbana.
Deixamos mais uma vez o alerta para a prefeitura de Marechal Deodoro, através das secretarias de infraestrutura, saúde e meio ambiente, para que tomem medidas capazes de sanar o problema, evitando a contaminação dos moradores com as doenças transmitidas pelo mosquito.
Na comunidade já existem, ainda conforme os relatos, muitos casos de pessoas que contraíram dengue e zika.
Fotos: cortesia
Esse terreno ja foi limpo, foi feito uma limpeza pesada, agora a população não ajuda, joga de tudo so faltam se jogar agora mesmo sabendo da situação que pode ocorrer com esse mosquito .. Agora o site não mostrou isso quando aconteceu!