Impasse sobre de quem era a competência para remover o corpo provocou indignação. (foto: André Marechal)
Vítima de um mal súbito na manhã deste domingo (25), o senhor José Francisco dos Santos, 54 anos, residente na ladeira do “Sêbo”, povoado de Tuquanbuba na zona rural de Marechal Deodoro, faleceu quando realiza tarefas diárias em sua residência.
Cidadão foi vítima de mal súbito.
Desde as 6:00h da manhã que os familiares tentam providenciar a remoção do corpo mais esbarram na burocracia. Nem o plano funerário com sede na cidade, nem o IML e muito menos o Serviço de Verificação de Óbito (SVO), resolveram este impasse e passadas cinco horas após o primeiro contato, apenas com a chegada das equipes dos sites MN e Realdeodrense é que as coisas começaram a serem resolvidas.
Foi necessário a intervenção do redator deste portal e do companheiro Sandro Quintela, através dos vários contatos telefônicos para que os órgãos citados inciassem o trabalho de remoção do corpo.
A família, além do desespero de perder o ente querido, ainda teve que suportar este descaso por parte das entidades já citadas. “Ele pagava o plano há cinco anos e agora que nós precisamos eles não nos ajudam”, revelou indignada uma parente da vítima.
Até o momento que finalizamos esta notícia, por volta das 11:00h, o corpo de José Francisco ainda não havia sido recolhido.
Deixamos um espaço espaço neste portal para que os órgãos citados nesta reportagem possam esclarecer para o público, os reais motivos sobre o impasse ocorrido entre os mesmos.
Fotos: André do MN
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