A gestão da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) emitiu, nesta sexta-feira (23), uma nota sobre os casos de estudantes da instituição flagrados no exercício ilegal da profissão.
Estudantes das áreas de medicina e odontologia foram flagrados trabalhando como profissionais no interior do estado. Em São Luís do Quitunde um jovem estudante atuava como médico no hospital municipal. Já em Arapiraca, Santa Luzia do Norte e Maceió, estudantes atuavam ilegalmente como odontólogos.
Diante da situação, a Pró-reitoria de Graduação (Prograd) da Ufal expôs que todos os casos serão analisados pela procuradoria da instituição, que emitirá pareceres jurídicos sobre a conduta dos estudantes e as possíveis punições administrativas.
Assim, após cada avaliação e parecer, e diante do estatuto da universidade, os estudantes estarão sujeitos a penas disciplinares a exemplo de: advertência, repreensão, suspensão e exclusão.
Na ocasião, a universidade expõe ainda que não cabe a instituição fiscalizar o exercício profissional, mas sim aos Conselhos profissionais.
No entanto, enfatiza que sobre os estágios, a Ufal acompanha os estudantes, que são orientados para essa atividade obrigatória, de acordo com as resoluções internas e a lei de Estágio, que prevê a supervisão técnica por meio de um professor supervisor da instituição e um preceptor no local de estágio.
Fonte: G1
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