Vinte e seis dias. Este é o tempo exato que a família do funcionário público federal de 51 anos, não tem notícias sobre ele. Prestes a completar um mês, o desaparecimento segue sem novidades.
Segundo o que foi divulgado à época do sumiço, José Arnoldo foi visto pela última vez no dia 30 de agosto, uma sexta-feira, saindo de casa, no bairro da Levada, em Maceió, ainda pela manhã. Ele dirigia seu carro, um
ônix vinho de placas QLH-6616, e trajava calça e camisa jeans.
A irmã de José Arnoldo, Nadja Almeida, disse ao Alagoas24Horas, que o Boletim de Ocorrência sobre o caso foi registrado no 1º Distrito Policial e segue agora sob tutela da Divisão Especial de Investigação e Captura (Deic) e que na última segunda-feira (23), esteve reunida com o secretário de Segurança Pública, coronel Lima Júnior, para discutir possíveis avanços do caso.
Contudo, Nadja explicou que até o momento nenhuma novidade sobre o desaparecimento de seu irmão surgiu. “Nós não temos novidade nenhuma. Nenhuma ligação sequer. E já são muitos dias. A situação está desesperadora. E nós não temos nada” disse.
O que mais preocupa os parentes e amigos do servidor público é que ele está enfrentando um quadro de depressão desencadeado pela perda de dois filhos em um acidente de carro no ano de 2006. Em agosto de 2018 ele teria, inclusive, sumido por alguns dias. começado a apresentar os sintomas da doença.
Quem souber informações que levam à descoberto do paradeiro de José Arnoldo devem entrar em contato com a polícia ou diretamente com a família, pelo telefone: (82) 9.9971-5611 e falar com Nadja (Irmã).
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