As pilhas de borracha encontradas no Litoral de Alagoas em outubro deste ano, ainda têm origem desconhecida pela Capitania dos Portos, órgão responsável pela investigação.
Por meio da assessoria de comunicação, a Capitania informou ao TNH1, nesta quarta-feira, 28, que está acompanhando a investigação junto a outras instituições, mas, até o momento, não há novidades.
Na época, o coordenador de Gerenciamento Costeiro do Instituto do Meio Ambiente (IMA), Ricardo César, explicou que o material poderia ter sido abandonado por algum navio, possivelmente um transatlântico. Além disso, foi encontrado na análise o óxido de ferro (de cor avermelhada) que pode indicar o contato com um contêiner de ferro ou equipamento similar.
Ao todo, foram quase 80 pilhas só em Alagoas. O IMA informou, por meio da assessoria de comunicação, que as prefeituras foram orientadas a recolher e armazenar o material que fosse encontrado e, no momento, a equipe técnica está avaliando a melhor destinação para ele.
As pilhas foram recolhidas nas cidades de Barra de Santo Antônio, Japaratinga, Feliz Deserto, Maragogi, Porto de Pedras, Maceió, Passo do Camaragibe, Marechal Deodoro / Francês, Paripueira, Roteiro, São Miguel dos Milagres, Coruripe e Jequiá da Praia.
Além das cidades alagoanas, estados do Nordeste como Rio Grande do Norte, Paraíba, Ceará e Pernambuco registraram a presença de pilhas nas praias.
TNH1
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