O ano está terminando, e chegou aquele momento de pensar nas metas para 2018. Difícil, no entanto, é se planejar para algo que ninguém tem noção de como vai ser. Por isso, o G1 procurou uma numeróloga para saber o que esperar do novo ano sobre vários temas. Ela adianta que os próximos 12 meses em Alagoas podem ser bem complicados para todo mundo.
Iolanda Holanda é numeróloga desde os 15 anos, mas se dedica exclusivamente a essa ciência há 14 anos. Ela explica que é possível saber aspectos da vida das pessoas e outras situações, inclusive possíveis acontecimentos futuros, a partir do cálculo de números importantes da vida de cada um.
“O número mais importante do ser humano é a soma do dia, mês e ano que nasceu. Esse é o número de origem ou vocacional. O segundo é a soma das letras do nome de batismo, e o terceiro é o significado do dia que você nasceu, que eu chamo de prêmio divino. Esses números e seus elementos precisam estar em harmonia”, diz Iolanda.
Esse mesmo processo é utilizado tanto para pessoas como para o universo, cidades e estados. Com base nisso, a numeróloga afirma 2018 não vai ser um ano fácil para Alagoas.
“Alagoas fecha, no ano que vem, um ciclo de 9 anos. Quando a gente fecha um ciclo, não há crescimento. Então, pode ser que Alagoas não cresça na economia e no emprego, que haja mais violência e que surjam muitos escândalos na política”, explica a numeróloga.
Política
O assunto do momento é a política, e em 2018 os alagoanos vão às urnas. No estado, a corrida pelo cargo de governador deve ser a mais acirrada, por conta de uma diferença numérica (literalmente) entre dois possíveis candidatos: Renan Filho (PMDB), que deve tentar a reeleição, e Rui Palmeira (PSDB), cogitado como principal concorrente do atual governador.
“Os números mostram que o Renan Filho tem harmonia com o universo, mas não consigo mesmo. Isso é 50% do caminho andado. Pode ser ser que o universo conspire a favor dele nas eleições. Já o Rui Palmeira possui tanto harmonia consigo mesmo como com o universo, então ele pode surpreender na eleição, caso se candidate”, afirma Iolanda.
Escândalos no poder
Nos últimos meses, os noticiários ficaram tomados de denúncias contra políticos em Brasília. A numeróloga explica que isso aconteceu justamente por causa do fechamento do ciclo de 9 anos que, para o país, aconteceu em 2017. A situação deve ser a mesma em Alagoas no próximo ano .
“Podemos ter muitas surpresas no estado. O movimento das investigações no Brasil pode ser repetir em Alagoas, [com investigações] descobrindo coisas ilegais, investigando, punindo. O ciclo só vai terminar em 2027, então dá tempo de limpar tudo. Vai ser um ano cheio para a imprensa, relata Iolanda.
Economia
Com relação à economia, a numeróloga diz que no ano que vem a situação atual do estado não muda. “Em questão de crescimento em Alagoas, pode ser que não tenha novos empregos ou novas indústrias, por exemplo, já que o estado não está em harmonia com o universo. Ou seja, não teremos crescimento, mas manutenção do que já está sendo feito nesse setor”.
A capital, por outro lado, deve seguir em outra direção. “Maceió está em harmonia com o país e fecha o ciclo neste ano. Então no ano que vem vai ser bom para empreender, buscar emprego, fazer a empresa crescer ou até mesmo avançar nos estudos”.
Saúde
Como 2018 não será um ano fácil, segundo Iolanda, os alagoanos precisam ficar atentos à saúde. A preocupação maior é com o estado de espírito das pessoas, que podem provocar doenças.
“O número de 2018 é 11, que é voltado à espiritualidade. Os alagoanos precisam ser mais humanos, perdoar mais, brigar menos, ser compreensivos, não magoar o próximo. Isso é importante para não ficarmos doentes”.
Violência
“Acho difícil ser um ano calmo na área da Segurança Pública, a menos que tenha uma maneira mágica para ter mais homens nas ruas para inibir os crimes”, afirma a numeróloga.
Ela explica que, geralmente, o fim de um ciclo é violento e os ânimos ficam mais exaltados, o que pode agravar a violência. “Se você revidar, pode ser fatal. É preciso desculpar. Temos que tomar cuidado para não fazer besteira na nossa vida e na dos outros, pois pode acabar mal”.
Fonte: G1
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