Organizado por um movimento que se intitula apartidário de nome ‘Brasil Livre’, a manifestação que pede a saída da presidente Dilma Rousseff (PT) perdeu força em Alagoas e reuniu neste domingo (12) público bem menor do que o da manifestação anterior, realizada no último dia 15 de março.
Apesar da readequação no horário da manifestação para ‘fugir do sol’, a concentração – marcada para as 14h na orla da Ponta Verde – deu início a sua marcha pouco depois das 15h ainda com um grupo pequeno. Os manifestantes caminharam pacificamente, carregando cartazes que pediam a saída da presidente Dilma.
Os ‘coxinhas’ – como ficaram conhecidos nacionalmente – também traziam reivindicações ‘interessantes’ em seus cartazes, como: liberdade burguesa e saúde padrão Fifa.
O mesmo fenômeno de queda de público foi notado no resto do país. Questionados, representantes do Movimento Brasil Livre (MBL), disseram em entrevista ao G1, em São Paulo, que ainda não tinham estimativa de público, mas que um número maior de cidades, em comparação ao dia 15 de março, havia aderido ao movimento
Em Alagoas, os cartazes em inglês foram abolidos. Diferente do que aconteceu em outras capitais do país, onde o idioma estrangeiro prevaleceu na manifestação que, em tese, discute os rumos da política brasileira. Camisetas e adesivos padronizados pedindo a saída de Dilma e do PT também foram notados Brasil afora.
Em tempos de crise, vendedores ambulantes aproveitaram o ato para aumentar a renda da família.
Arapiraca
Em Arapiraca, ato reuniu cerca da 60 pessoas.
Fonte: Alagoas 24 Horas
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