Empresários do setor turístico afirmam que dependendo do destino é possível pagar mais de 20% a menos
Adeptos das viagens na chamada baixa temporada escolhem o período principalmente pela economia na hora de comprar as passagens e reservar hotel. Para atrair ainda mais esse público – que alega vantagens como cidades mais vazias e temperatura mais agradável – as companhias aéreas e os hotéis têm se aliado para oferecer pacotes de viagens cada vez mais atraentes, amenizando a queda de ocupação típica dos meses menos procurados pelos turistas.
Os sócios Ana Sibelle Sandes, de 35 anos, e Gustavo Ferreira, de 33, proprietários da Agência Grand Tour Turismo de Maceió, explicam que a melhor opção para economizar – tanto na baixa quanto na alta temporada – é viajar em grupo.
“Comprar pacotes de viagem e viajar em grupo gera uma economia maior para o cliente. Nesse caso a agência negocia com as companhias aéreas e com os hotéis para conseguir descontos pelo número de pessoas que está viajando. Dessa forma dá para economizar até na alta temporada”, explica Sibele.
Os empresários explicam ainda que a economia na baixa temporada pode ser de até 20% ou até maior, dependendo do destino escolhido pelo turista.
“Quem opta viajar na baixa temporada e consegue se programar antecipadamente, faz uma economia considerável. Mas na maioria dos casos, os clientes acabam viajando na alta temporada, por ser o período disponível para a maioria das pessoas”, afirma Gustavo.
O período da alta temporada – o mais procurado – está entre dezembro e janeiro. A baixa temporada está entre março e junho. “Mas isso depende muito de cada cidade”, explica Ana Sibelle.
Em relação à compra antecipada, Sibelle afirma que a facilidade está no tempo para pagar a viagem, mas que isso não significa que o valor da compra será mais baixo.
“Em geral as passagens e hotéis têm os preços tabelados. Às vezes as companhias aéreas e hotéis fazem promoções, mas, mesmo que você compre uma viagem antecipadamente, a vantagem será o pagamento parcelado e seguir para o destino já sem débito e não obrigatoriamente pagar menos”.
Fonte: Tribuna Hoje
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