Em um pleito democrático saudável, a quantidade de chapas majoritárias, no meu modo de ver, seria algo importante para através de projetos variados de governança, o eleitorado pudesse ter opções diferenciadas para escolher o seu candidato(a). Só que a polarização que vem acontecendo em todo país, dificulta esse ideal.
Trazendo essa discussão para a realidade deodorense neste pleito eleitoral que se aproxima, podemos observar que o eleitorado local, já acostumado com essa condição política (polarização), principalmente os que torcem pela oposição a atual gestão, ainda credita fé na união entre os pré-candidatos Júnior Dâmaso e o ex-prefeito Cristiano Matheus, na disputa contra o pré-candidato da situação, vereador André Bocão.
Muitos acreditam que só com essa união poderá haver a chance da oposição sair vitoriosa. A divisão de votos entre os três, separadamente, dará uma suposta vantagem ao candidato da situação, que tem a chamada “máquina” na mão.
Enquanto isso segue também o mistério dos pré-candidatos a vice-prefeito. Outra situação que quando for decidido os nomes dos pretensos, poderá fornecer a real configuração das chapas majoritárias e as possibilidades de vitória de cada uma delas.
Bom seria que tivéssemos novidades de candidatos; porque Bocão,Cristiano,e Junior Damaso é todos uma corja só, mais dos mesmos ninguém merece….
Muito bom para o município de marechal Deodoro