Por André Marechal
Após um período de incertezas, especialmente sobre quem seria o candidato majoritário da chapa articulada pela situação, que tem a frente o prefeito Cristiano Matheus, parecem que as coisas já tomaram forma, e teremos três nomes que deverão ir para o chamado “embate final”, ou seja, disputarão a preferência do eleitorado deodorense nessas próximas eleições. São eles: Cacau, que está na sua segunda legislatura, o ex-vereador Paulino Lopes e o empresário Júnior Dâmaso.
Vereador Cláudio Filho (Cacau)
Foi o primeiro a se declarar como pré-candidato a prefeito pelo município de Marechal Deodoro, após haver o rompimento da parceria com Júnior Dâmaso. Ambos disputavam através de pesquisas quem deveria ser o “cabeça” da chapa, que até então seguia como forte opositora do prefeito Cristiano Matheus.
Filiado ao PSD, o vereador de mandato vem constantemente sendo visto pelos quatro cantos do município, divulgando seu nome e buscando novas alianças partidárias. Seu pré-candidato a vice ainda não foi oficialmente anunciado, deixando no ar espaço para o imaginário popular nas possíveis composições.
Empresário Júnior Dâmaso
Agora filiado ao PMDB, partido que ingressou após o rompimento com o vereador Cacau, Júnior Dâmaso foi anunciado com sendo pré-candidato a prefeito no final de julho, em um evento promovido por correligionários no distrito de Massagueira. Quem completa a chapa como pré-candidato a vice é o ex-secretário de infraestrutura, Albérico Azevedo.
Após o anúncio do seu nome, Júnior Dâmaso não perdeu tempo, e ampliou ainda mais suas visitas nas diversas comunidades deodorenses, participando de muitos eventos pela cidade.
Ex-vereador Paulino Lopes
Com a experiência de já ter sido vereador de mandato, Paulino Lopes chega na disputa como sendo um pré-candidato opcional, ou seja, que vai buscar os votos dos indecisos e quem sabe até despontar como sendo a grande surpresa do pleito eleitoral. A ele resta resolver a pendência que se arrasta junto a seu partido, o PDT, do qual se diz vítima de “sabotagens” políticas de alguns membros do diretório municipal.
Polêmicas a parte, os eleitores deodorenses é quem decidirão qual o melhor nome para gerir os destinos do município. Cada um dos pré-candidatos deve, espera-se, mostrar propostas que promovam social e economicamente a antiga capital dos alagoanos, ao invés de se “engalfinharem” nos palanques, com baixarias que não levam a nada, e que também o eleitorado não suporta mais.
Que assim seja. TOMARA! OXALÁ!
Na minha opinião se olharmos direito o Cacau Filho é o melhor, por simples motivos:
Ele não traiu o povo, não é investigado pelo MPE (como o Cristiano Matheus), não se vendeu (como fizeram – todo mundo sabe disso), jã foi vereador 8 anos e sempre buscou melhoras para Marechal Deodoro.
Cacau melhor para Marechal, fora Cristiano Matheus…
Quero dizer ao povo deorense que o melhor para marechal e cacau o meu muito obrigado do amigo eleitor CAJUEIRO.
É bom lembrar que a minha candidatura nasceu com os apelos das classes menos favorecidas que já estão cansada de ser expoliada e exploradas, pelos maus políticos. A bem da verdade não tenho nenhum apoio desses políticos comprometidos, que vivem se locupletando do dinheiro público.Toda questão judicial que estou enfrentando,onde a justiça me deu ganho de causas em 3 ações e com certeza ganharei as próximas, porque estou do lado da VERDADE e da RAZÃO, vamos aguardar os resultados.Pessoas inescrupulosa, detentora de muita arrogância e prepotência, estão fazendo de tudo para bloquear minha candidatura a qualquer custo. São elas, o Presidente INTERINO do PDT Regional, a presidente do diretório municipal em Marechal Deodoro e um candidato a vereador que mora no Françês e por incrível que pareça um candidato a Prefeito,que se diz OPOSIÇÂO, e que pensa que é o dono do mundo.
Após resolvida todas pendências que estão prejudicando a minha candidatura, divulgarei uma carta aberta a sociedade deodorense esclarecendo tudo que está acontecendo e dando o nome aos boi.
Já diz o ditado popular: Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come, estamos num beco sem saída.
tamos lascado tamos ferrado